quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Mensagem / Relembrar



Caso Watergate
Em 18 de junho de 1972, o jornal americano Washington Post, colocou como capa um dos acontecimentos que foi considerada a maior investigação jornalística do século XX americano. O jornal contava os detalhes do assalto do dia anterior á sede do Comité Nacional Democrático, no edifício de Watergate, na capital dos Estados Unidos. No caso cinco pessoas foram detidas, quando juntas fotografavam documentos e instalavam microfones de escuta no escritório dos democratas.
A descoberta do caso ficou protagonizada por Bob Woodward e Carl Bernstein, juntos nomearam o caso de Watergate. Durante alguns meses, os dois jornalistas estabeleceram contato entre a Casa Branca e o assalto ao edifício de Watergate.
Eleito presidente em 1968, Richard Nixon, sucedeu a Lyndon Johnson. Uma eleição marcada pela guerra do Vietname, Nixon voltou a candidatar-se em 1972, tendo como opositor o senador George McGoven, e obteve uma vitória esmagadora ganhou em 49 estados dos 50. MacGoven venceu apenas em Massachusetts e em Washington DC.
Foi durante a campanha de 1972 que foi verificado o incidente na sede do Comité Nacional Democrático, que terminou com a renúncia de Nixon ao cargo de presidente dos EUA,em 9 de agosto de 1974.Woodward e Bernstein começaram a fazer investigações independentes, depois, com o apoio e a orientação dos editores Barry Sussman, Harry Rosenfeld e Howard Simons e do diretor executivo bem Bradlee, trabalharam em conjunto tendo reunido informações de centenas de funcionários da administração, de colaboradores da campanha, do pessoal da Casa Branca e de outras fontes. Juntos os dois profissionais conseguiram desvendar vários mistérios sobre o caso, eles foram informados por uma pessoa conhecida como Garganta Profunda que o atual presidente sabia das operações ilegais.
Essas provas foram coletas durante a investigação, onde se foi encontrado fitas gravadas quem demonstram que o presidente tinha conhecimento das operações ilegais contra a oposição. Após essas descobertas o presidente Nixon renunciou á presidência. Foi substituído pelo vice Gerald Ford, que assinou uma anistia, retirando-lhe as devidas responsabilidades legais perante a qualquer infração que tivesse cometido. Por muito tempo a identidade de Garganta profunda Ficou desconhecida, até que em 31 de maio de 2005 o ex-vice-presidente do FBI, W. Mark Felt, revelou que era o “Garganta”. Bob Woodward e Carl Bernstein, confirmaram o facto.


Psicologia Gestalt aplicada ao filme Todos Homens do presidente


Através da técnica de psicologia Gestalt aplicada a cena da biblioteca no filme Todos os Homens do Presidente, nota-se que os dois jornalistas envolvidos são indivisíveis no caso, buscam a verdade silenciosamente, como autônomos na busca por informações, ao caso "Watergate". No ângulo da cena em que a câmera se distância, nota-se que juntos, eles são pequenos para investigar o caso, e que vão ter muito trabalho á frente para conseguir levantar todas as informações desejadas.
Cena do filme: Todos os Homens do presidente.
Filme baseado na história:

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Édipo, Thais, Felipe, Cíntia a Débora.

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