quarta-feira, 19 de maio de 2010

Artigo

Minha humilde contribuição sócio ambiental

* Emerson Nunes

Há alguns anos não recebia um pedido para redigir sobre um tema amplo e complexo como o meio ambiente e a sustentabilidade, aceitei o desafio.

Os nossos recursos naturais estão sendo ameaçados pelo ser humano, pelo excesso, pela degradação, enfim por outros aspectos também, mas vou me deter as ações das organizações sociais de interesses públicos (OSCIPS), o papel das entidades do terceiro setor devem acima de tudo, cooperar para recuperar as ações ambientais de forma a facilitar o acesso às informações e colocá-las em prática.

Segundo o Ministério do Meio Ambiente, propõe o consumo consciente tem como o principal objetivo, “consumir o necessário, mas para evitar os impactos negativos para a sociedade e meio ambiente, as pessoas precisam se conscientizar”, como?

O chamado consumo consciente nada mais é tentar aumentar os impactos positivos e minimizar os negativos. É uma contribuição voluntária, cotidiana e solidária de quem quer garantir a sustentabilidade do planeta, ou seja, o equilíbrio entre a natureza e nossas ações.
A teoria é sempre fácil, mas a realidade brasileira é completamente diferente, o que o povo brasileiro deve tomar como base, usar e retransmitir aos cidadãos é o que é responsabilidade ambiental como um conjunto de atitudes, individuais ou empresariais, voltado para o desenvolvimento sustentável do planeta.

Ou seja, estas atitudes devem levar em conta o crescimento econômico ajustado à proteção do meio ambiente na atualidade e para as gerações futuras, garantindo assim a chamada sustentabilidade.

Vejamos os exemplos de atitudes mais comuns que envolvem a responsabilidade ambiental individual, realizar a reciclagem de lixo, não jogar óleo de cozinha no sistema de esgoto,usar de forma racional, economizando sempre que possível, a água, buscar consumir produtos com certificação ambiental e de empresas que respeitem o meio ambiente em seus processos produtivos. Atitudes como essas poderão num futuro próximo minimizar o impacto negativo de agressão ao meio ambiente, quero deixar bem claro para mudar o cenário ruim de degradação é necessários atitudes educacionais enérgicas, principalmente evoluindo com a formação de jovens nas decisões da sociedade.

*Emerson Nunes, 34 anos, empresário, Formado em Pedagogia pela Universidade São Judas, presidente da Associação São Paulo Diferenciado – ASPD e do Movimento de Habitação Popular Leste Forte MHPLF.

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Édipo, Thais, Felipe, Cíntia a Débora.

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